Espiritismo: evidências científicas (V)



O Espiritismo tem uma componente científica. Agora, são os cientistas não espíritas que o vêm comprovar. Vamos hoje continuar com experiências científicas que provam a eficácia da fluidoterapia, prática comum nas associações espíritas, que engloba o passe espírita (transmissão do magnetismo humano mais energias espirituais para a pessoa necessitada) e a água magnetizada por essas mesmas energias.

Vamos hoje abordar experiências levadas a cabo pelo Dr. Korotkov, cientista russo, que não é espírita, bem como pelo Dr. Robert Miller, nos EUA.
O Dr. KONSTANTIN KOROTKOV (fotografia), Ph. D., Prof. da Saint-Petersburg Federal Technical University “SPIFMO”, Rússia, vice-presidente da International Unit for Medical and Applied Bio-Electrography, presidente da Kirlionics Technologies International, “Associate Editor” do jornal “Consciousness and Physical Reality”, efectuou uma experiência interessante, no sentido de provar que é possível transmitir energias benéficas à água, com vista ao auxílio aos enfermos: utilizou equipamento por ele idealizado, a “Crown TV”, bem como o GDV. Água da torneira foi guardada em 2 garrafas de 200 ml. Uma das garrafas foi magnetizada pelo famoso curador russo, Allan Chumak durante 5 minutos. De imediato fizeram 10 imagens GDV de 20 ml de água, quer da magnetizada, quer da de controlo. As fotografias foram digitalizadas, metidas num computador e a área das imagens GDV foi tratada pelo computador. A diferença da área envolvente entre a água de controlo e a magnetizada é de mais de 300% e houve alterações significativas nas propriedades da água.
Já que no que refere às experiências do Dr. Robert Miller, podemos encontrar conclusões muito interessantes no livro “As Curas Paranormais - como se processam”, do Eng.º George Meek - 10ª ed.; São Paulo: Pensamento, 1995.
«O trabalho pioneiro do Dr. Robert Miller a fim de provar a realidade das energias curativas que podem ser transferidas do passista para o paciente, pode ser assim resumido:

A água magnetizada por um curador sofre uma alteração molecular,
evidenciando assim a eficácia da fluidoterapia efectuada nas associações espíritas.

1- Uma energia associada com a cura existe e pode ser medida com instrumentos adequados.
2- A água que foi tratada por um curador ou um imã muda a cor da solução do cristal, proporcionando assim a indicação visual da presença de uma energia curativa.
3- A água tratada por um curador ou um imã muda a tensão superficial, a liga de hidrogénio e as propriedades de electricidade da água.
4- Um curador é mais eficiente quando num estado consciente de absoluto relaxamento, ou seja, no estado de emissão de ondas alfa.» (Meek, cap. 13, 1995). 

«As experiências do Dr. Miller com os curadores Olga e Ambrose Worrall mostraram que as energias curativas podiam afectar sistemas vivos e não vivos a uma distância de mais de 900 Km» (Gerber, R.- Medicina Vibracional - Uma Medicina para o Futuro, 12ª ed.; São Paulo: Cultrix, Cap. VIII, 1997) evidenciando assim a eficácia do passe espírita efectuado à distância, isto é, a vibração mental pelos doentes que se encontram em locais distantes do local onde estão os magnetizadores concentrados, vibrando por esse doente.
«Parece que a água tem capacidade de ser “carregada” com diversos tipos de energias subtis, e de seguida, “armazená-las” nas suas moléculas. As energias subtis, sejam elas de natureza benéfica ou prejudicial, podem ser armazenadas, conforme demonstraram os estudos do Dr. Bernard Grad, utilizando indivíduos com poder de curar e pacientes vítimas de depressão. A água tratada foi capaz de introduzir alterações mensuráveis na fisiologia e no crescimento das plantas.» (Gerber, cap. II, 1997).
No próximo artigo continuaremos com outras experiências muito interessantes, nesta área, que comprovam a eficácia da terapia através do passe e magnetização da água, efectuadas nas associações espíritas.

Bibliografia:
“Fluidoterapia: Evidências Científicas”, trabalho apresentado por José Lucas, Caldas da Rainha – Portugal, no 2º Congresso Espírita Mundial, Lisboa, 1998.
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novembro 08, 2009
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