Um
dia sonhei
Com
a Natureza
E
pude apreciar
A
sua beleza
Tudo
era Vida
Na
vida multiforme
Entreligando
todos
Do
ínfimo ao enorme
Tudo
se encadeia
Nessa
grande criação
Do
minúsculo átomo
À
árvore do sertão
Organismo
vivo
Ao
Homem ligado
Este
na cegueira
Destrói
o divino legado
A
Natureza adoecendo
Adoece
a Humanidade
Que
não se compadece
Da
sua “maternidade”
Como
em tudo,
Na
Natureza
Tende
para o equilíbrio
Tamanha
tibieza
Nesse
sentido
Vem
a perturbação
Corrigindo
os erros
Da
sua população
Dia
virá
Em
que a humanidade
Venerará
a Natureza
Como
à divindade
Assim,
em equilíbrio,
Encontrará
a solução
Para
viverem em conjunto
Sem
perturbação
O
Amor divino
Essência
do Universo
Ensina-nos
o caminho
O
caminho inverso
Amar
a todos
Sem
distinção
Seja
branco ou negro
Ou outro ser da Criação.
Ou outro ser da Criação.
Poeta
alegre
Psicografia
de JC em Óbidos, Portugal, em 27 Outubro 2014
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