Francisco,
o guerreiro
Cedo
despertou
Entregou-se
a Deus
A
matéria largou…
Apelidado
de louco
Os
leprosos curava
Sofrendo
o escárnio
Dos
que antes adulava
Divulgou
o Evangelho
Por
terras distantes
Discordou
do Papa
E
dos arrogantes
Prosseguiu
o pobre
Francisco
de Assis
Amando
e servindo
A
Deus, como quis
Nem
mesmo a cegueira
O
conseguiu “cegar”
Mesmo
sem ver
Continuou
a pregar
Incompreendido
Nunca
titubeou
Deixando
na Terra
O
Amor que pregou
Grande
Luz deixou
À
Humanidade
Um roteiro
humilde
Para
florir mais tarde
Está
na hora
Do
Francisco imitar
Levando
a todos
O
acto de Amar
O
pobrezinho d’Assis
Foi
o mais rico, afinal
Mostrou
que o Amor
É tesouro
imortal…
A
Terra clama
Que
voltes de novo
Para
que ilumines
Este
pobre povo
Um
raio de Luz
Se
dirige à Terra
É
Francisco que volta
P’r
Amar quem erra
Poeta
alegre
Psicografia
de JC, em Óbidos, Portugal, em 12 de Janeiro de 2015
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