O actor finge
Uma certa realidade
Mas ninguém sabe
Como está na intimidade
Faz rir, chorar,
Conforme o guião
Mas ninguém sabe
Como sofre o coração
Representa um personagem
Bondoso ou vilão,
E todos aplaudem,
Esquecendo que é ilusão
Todos somos actores,
Na peça da Vida
Só que não podemos fingir,
Senão perdemos a corrida
Que desempenhemos bem,
O nosso papel,
Sendo correctos, honestos,
Com a Maria e c’o Manel
Agindo no bem,
Receberemos ovação,
Quando, no fim da vida,
Vier a desencarnação
Tal como o actor,
É pago pelo seu papel,
Também Deus pagará,
Se lhe fores fiel…
Poeta alegre
Psicografia
recebida por JC na reunião mediúnica, Caldas da Rainha, Portugal, em 18
Fevereiro 2014
Muito boa e real. Abracos.
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