Fatalidade?... Destino...?

Será fatalidade,
será destino?
De que morreu,
o Adelino?

Não foi fatalidade,
nem destino,
foi o abuso
da comida e do vinho.

O homem tem
capacidade de escolher.
O que fazer na vida,
até perecer...

O que chamas fatalidade,
é consequência.
Pode ser resgate,
de alguma indecência.

Quem semeia,
sempre vai colher,
o bem ou o mal,
de acordo c’o merecer.
  
Aprende, amigo,
a escolher atitudes,
para que amanhã,
de ti brotem virtudes.

Assim vemos,
destino ou fatalidade,
como consequência,
do agir da Humanidade.

Não culpes, pois,
na vida, o destino,
se porventura,
sofres o desatino.

Acerta o pensamento,
no teu agir,
para amanhã,
o futuro te sorrir.

Poeta alegre 
Psicografia recebida a 21 de agosto de 2015, por JC, durante a palestra sobre Fatalidade e Destino, no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal
Psicografias
novembro 16, 2016
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