Consciência
que
consciência
não tem,
não
sabe o que é,
o
mal ou o bem…
Vive
desarvorada,
envolta
no egoísmo,
esquecendo
que na Terra
não
está em turismo.
O
ego é tal,
que
ignora quem é,
se
foi no passado,
Maria
ou José.
Vive
com orgulho,
na
sua “posição”,
desconhecendo,
coitada,
que
erra… na ilusão.
Quando
chega a morte,
nova
vida se desenrola,
recorda
os erros,
praticados
outrora.
Verifica
agora,
até
com desdém,
que
ela não pode,
usar
o que não tem.
Muito
vai penar,
p’ra
inverter a situação,
p’ra
passar de odiado,
A
precioso irmão.
É
convidado,
à
reparação,
com
a caridade,
e a
oração…
Passo
a passo,
mudando
o proceder,
granjeia
amigos,
que
o vêem “crescer”.
A
Vida é assim,
vida
de relação,
seja
no Além,
ou
na encarnação.
Procura
sempre,
fazer
amigos,
pois
amanhã,
serão
teus abrigos.
O
Amor, a humildade,
são
a solução,
para
quem tem dor,
no
seu coração…
Amando
terás,
consciência,
afinal,
e
sendo consciente,
livras-te
do mal.
Poeta
alegre
Psicografia
recebida por JC, em Óbidos, Portugal, em 1 Dezembro 2014
Comentários
Enviar um comentário