Nasceu como nº 13,
para alguns, nº do azar,
mas, veio ao mundo
ensinar a Amar.
Pobre de dinheiro,
rico d’ intenções,
o seu exemplo
arrastou multidões.
Quando pequeno,
tinha mediunidade,
sofrendo com a mesma
desde tenra idade.
Na juventude,
aprendeu a lidar,
com a mediunidade
que havia de o ocupar.
Palestrante notado,
verbo fácil e fluente,
quem o ouvia
deixava de estar “doente”.
Passo a passo,
ficou muito conhecido,
sendo requisitado
pelo amigo do amigo…
Construiu com o Nilson
notável obra social:
abrigar os miseráveis
para os livrar do mal.
Com os anos,
desenvolveu a psicografia,
onde Espíritos sem fim,
faziam da prosa poesia.
Visitou países sem conta,
pelo mundo inteiro,
divulgando o Espiritismo
como um pioneiro.
Deu entrevistas,
conferências sem fim,
fez milhões de quilómetros,
aliviando o bom e o ruim.
Passou a vida
a praticar a caridade,
falando, escrevendo,
divulgando-a à Humanidade.
Comendas, medalhas,
imensas condecorações,
foi recebendo
pelas nobres acções.
Mas, a medalha d’ouro,
será dada por Jesus,
quando finalmente
terminar a sua “cruz”.
Homenageamos Divaldo,
médium, espírita, educador,
que embalou o mundo
no seu imenso Amor.
Que Jesus o receba,
no fim da sua vida,
com a recepção que merece
esta alma querida.
Poeta alegre
Psicografia de JC, Óbidos, Portugal, em 29 de Julho de 2020.
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