Açores: em defesa da Vida...



No dia 20 de Outubro de 2018 decorreram as VI Jornadas Culturais Espíritas da Ilha Terceira, Açores, Portugal, onde a defesa da vida foi o mote deste evento, organizado pela Associação Espírita Terceirense.

O auditório do Teatro Angrense, na ilha Terceira, no arquipélago dos Açores, acolheu Sábado, dia 20 de Outubro de 2018, as VI Jornadas Culturais Espíritas da Ilha Terceira.
Organizado pela Associação Espírita Terceirense (AET), na Rua da Guarita, 186 A, Angra do Heroísmo, telefone
 964 364 606, o tema em pauta foi «A vida continua: vale a pena viver».
Neste evento, estiveram presentes conferencistas e inscritos do continente, que se deslocaram propositadamente para o mesmo, para além dos açorianos.
Na abertura, o presidente da AET, Pedro Silva, saudou e deu a palavra ao Sr. Presidente da Câmara Municipal local, bem como ao presidente da Federação Espírita Portuguesa (FEP), Engº Vítor Mora Féria.
Leonor Leal (R. H.) dirigente espírita em Alcobaça, abriu o evento dissertando sobre «Problemas da vida: e agora?».
Após o intervalo, Ana Duarte (Profª), de Évora, presidente da associação espírita local, analisou o item «Casamento: que fazer?», seguindo-se uma palestra musicada com os contra-tenores João Paulo e Luís Peças, de Leiria, que encantaram todos os presentes.
Após o almoço, Esteves Teiga (vice-presidente da FEP) e João Gomes da Associação Cultural Espírita de Alcobaça (ACEA) abriram a parte da tarde com música e poesia, seguindo-se interessante entrevista efectuado por Ana Sales (organização) a Amélia Reis (profª), das Caldas da Rainha, que testemunhou na 1ª pessoa a perda de um filho, na flor da idade, relatando várias situações em que o filho se manifestou através de médiuns, no centro espírita que frequenta, atestando assim a imortalidade dos Espírito.
Após o intervalo, onde uma livraria espírita era muito solicitada, a par de um cafezinho e algo para entreter o estômago, Pedro Silva, presidente da AET, abordou interessante tema intitulado “Vícios: como superar?”.
A palestra de encerramento ficou a cargo de José Lucas (Militar), do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, que abordou o aborto, suicídio, homicídio e pena de morte, com seriedade e humor, dando o ponto de vista espírita destes assuntos.
O evento terminou com música lírica, em ambiente de harmonia e fraternidade.
Pedro Silva, em reportagem para a ADEP TV (www.adep.tv) referiu a necessidade de se divulgar a doutrina dos Espíritos, levando a mensagem de esperança, esclarecimento e consolo a todas as pessoas. 
Quem esteve presente ficou com a certeza de que, “vale a pena viver… porque a vida continua” depois da morte do corpo de carne.


Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sem cessar, tal é a Lei” é a frase que reflecte bem o pensamento espírita.

Reportagens
outubro 24, 2018
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