Neste
mundo
Sem
Norte,
O povo
não sabe
A sua
sorte.
Pensando
viver
Uma só
vida,
Busca apenas
Ter, ter, sem saída...
Os ricos
Não o
são!
Os que
são ricos,
Não têm
tostão.
Os
pobres,
São
ricos sem saber;
Possuem
o tesouro
De não
enriquecer.
O homem
cego
P’rá
espiritualidade,
Vive
pr’á matéria
Aí vendo
felicidade.
Agora
que sabeis
Que a
vida continua,
Não te
revoltes
Com a
agrura.
No mundo
espiritual,
O rico
verá que não é,
Sendo
rico o pobre,
O pobre
do José.
Na
pátria espiritual,
Rico é o
esfarrapado,
Que
viveu na dificuldade,
Comendo
pão abandonado
Neste
mundo,
Com
espiritualidade
O povo
praticará
A
caridade.
Só aí, será feliz,
Com tal
atitude
Que o
levará
À
angelitude.
Poeta
alegre
Psicografia
recebida por JC, em Óbidos, Portugal, em 12 de Novembro de 2012
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