SOLUÇÃO PARA A HUMANIDADE EM 2023
O ambiente social é explosivo, as pessoas estão inquietas e impacientes, com pavio curto e mal-educadas. Perdeu-se o condão da amabilidade, da simpatia, do carinho, da amizade e ternura nas relações interpessoais.
Os materialistas dizem que não há volta a dar: a Humanidade caminha a passos largos para a autodestruição.
Ledo engando o dos materialistas, pois desconhecem a espiritualidade, a reencarnação, entre outras descobertas nos idos do século XIX.
Os espiritualistas, na maioria provenientes de igrejas que vitalizam a fé cega, acenam com uma espiritualidade que nada explica, deixando o Homem tal e qual o materialista: quase sem caminho e esperança numa melhoria social.
O Espiritismo (doutrina espírita ou doutrina dos Espíritos), não sendo uma seita ou religião, mas sim uma doutrina científica e uma filosofia de consequências morais, apresenta-nos a imortalidade do Espírito, a comunicabilidade dos Espíritos, a reencarnação, a pluralidade dos mundos habitados e Deus, como os princípios básicos desta ideia espiritualista, que assenta nas leis da Natureza e, que vem apaziguar a Humanidade, fomentar a paz social, a fraternidade, a bondade, humildade e o bem-fazer sem olhar a quem.
Como ciência filosófica de consequências morais, o Espiritismo assenta a sua parte moral em Jesus de Nazaré que, deixou na Terra, há 2022 anos ensinamentos que se resumem, em essência, em “Fazer ao próximo o que desejamos para nós”.
Chega a ser aterrador saber que o Homem, 2022 anos depois do grande psicoterapeuta da Humanidade nos ter deixado um roteiro ético-moral, para vencermos pessoal e colectivamente as nossas quezílias, esse mesmo Homem ainda se encontrar quase como outrora, apenas com mais evolução tecnológica, não acompanhada pelo avanço espiritual e moral, desejável e possível.
Nestes momentos do “fim dos tempos” preconizados no Evangelho de Jesus (fim dos tempos de misérias morais e materiais já que não será o fim do planeta Terra), vemos a corda esticar e a partir, com o lixo moral a ser adorado pelos adoradores dos bezerros de ouro e, as aquisições sociais ao longo dos séculos, serem relegadas para o baú do esquecimento.
O Homem perdeu o Norte de Deus. Precisamos reencontrar
o condão da amabilidade, da simpatia, do carinho, da
amizade e ternura, nas relações interpessoais.
Este momento que se vai operando desde 1857, chama-se período de transição do planeta Terra para uma nova situação social – planeta de regeneração – onde o Bem superará o Mal, o inverso de como ele é actualmente.
Tal processo, dar-se-á pela reencarnação progressiva de Espíritos comprometidos com o Bem comum e, a pacificação virá, ficando o dia e a hora para a vivência desses momentos ao sabor do livre-arbítrio de todos nós, humanos reencarnados temporariamente na Terra.
A solução para a Humanidade está pois em Jesus de Nazaré, apontado pelos Espíritos superiores a Allan Kardec, como o modelo e guia para a Humanidade e, como o Espírito mais evoluído que já esteve no nosso planeta.
Jesus de Nazaré ensinou a fraternidade, solidariedade, caridade positiva, universalidade da nossa filiação divina, deixando-nos precioso roteiro para a nossa evolução espiritual, exarado no Evangelho (Boa Nova). Jesus não só ensinou como executou, agiu em conformidade com os seus ensinamentos, deixando sempre o exemplo do Amor, da tolerância, do entendimento, da compreensão.
Aqueles
de nós que se revêm no programa de organização social preconizado por Jesus,
temos o dever de divulgar esta solução para os males da Sociedade, mas também o
dever de agirmos em conformidade, sem falsos moralismos, sem ânsia de perfeição,
mas tentando ser coerentes com o projecto por nós defendido.
“Os
meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem” preconizava
Jesus.
Compete-nos ver até que ponto nos conseguimos inserir dentro desse padrão
existencial que Jesus trouxe à Terra.
A
solução para a Humanidade é seguirmos Jesus de Nazaré, não na perspectiva das
religiões com cheiro a bafio, mas sim dentro de uma espiritualidade sadia, que
depende única e simplesmente de cada um de nós.
“A
cada um de acordo com as suas obras” ensinou Jesus.
Vamos
a isso?...
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