Jacinto,
taciturno,
vivia
triste,
ao ver
os filhos,
de “pé
em riste”.
Por tudo
e por nada,
andavam
em luta,
e o pai,
compassivo,
acalmava
a disputa.
Muito
sofreu o pai,
com os
filhos desvairados,
mas, sabia
que um dia,
eles
iriam ser aliados.
Faltavam
as tribulações,
do
quotidiano,
as
dores, as maleitas,
as
faltas de ânimo…
Com o amadurecer,
foram envelhecendo,
mas o ódio, a raiva,
mas o ódio, a raiva,
por dentro ia “comendo”.
Dores e mais dores,
foram a
salvação,
precisando
uns dos outros,
tiveram
de dar a mão.
Se esse
pai terreno,
foi
assim compassivo,
imagina
como será,
o Pai
celeste, eterno Amigo…
Também
Ele espera,
que nos cansemos
da guerra,
para
depois pazear,
a nossa
querida Terra.
Poeta alegre
Psicografia recebida por JC, em Óbidos, Portugal, em 24-11-2016
Psicografia recebida por JC, em Óbidos, Portugal, em 24-11-2016
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